Mr.
Nobody (2009) de Jaco Van Dormael
No End in Sight (2007) de Charles Ferguson
Island of Lost Souls (1932) de Erle C. Kenton
Latcho Drom (1993) de Tony Gatlif
The Left Handed Gun (1958) de Arthur Penn
Ne le dis à Persone (2006) de Guillaume Canet
Jeux Interdits (1952) de René Clément
End of Watch (2012) de David Ayer
Tombstone (1993) de George P. Cosmatos
Le Notti Bianche (1957) de Luchino Visconti
Rang-e Khoda (1999) de Majid Majidi
The Fly (1958) de Kurt Neumann
Shaun of the Dead (2004) de Edgar Wright
Surviving Progress (2011) de Mathieu Roy e Harold Crooks
Zerkalo (1975) de Andrey Tarkovskiy
The Postman always Rings Twice (1946) de Tay Garnett
L’homme qui plantait des Arbres (1988) de Frédéric Back
Hannibal Rising (2007) de Peter Webber
Cahill U.S. Marshall (1973) de Andrew V. McLaglen
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
quotes.
“I like too many things and get all confused and hung-up running from one falling star to another till i drop. This is the night, what it does to you. I had nothing to offer anybody except my own confusion.”
Jack Kerouac
quinta-feira, 28 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
Harsh Toke - Jams [2012]
Depois de ouvir este disco,
regresso à minha consciência de calças ainda desapertadas e as cuecas húmidas. “Jams”
dos Harsh Toke é uma crescente cavalgada á moda de Earthless e Tia Carrera num
infinito palco onde as estrelas brilham, os asteroides ardem e os cometas abrem
profundas fendas nos opacos céus do insondável cosmos. Chamar de viajante à
sonoridade deste trio americano é ser demasiado redutor. Eles expandem a
definição de delírio para um terreno muito mais abrangente e resplandecente. É
um disco perfeitamente entorpecido pela alma narcotizada dos três instrumentos
que o canonizaram de forma sublime. É o eterno prisioneiro de uma intensa poeira cósmica que o envolve
e arrasta ao longo do universo. Os instrumentos vomitam cor e luz num perfeito devaneio
pelas curvas do deslumbramento. Preparem-se para uma verdadeira odisseia espacial
a duas velocidades que se relacionam intimamente entre si e libertam um odor aliciante
que nos faz sentir astronautas sem reservas ou receios. “Jams” é uma tremenda
injecção de adrenalina que prontamente se vê detentora do que de mais desperto
há em nós. Montem neste indomável cometa e desbravem as mais recônditas arestas
do cosmos.
Este disco vem comprovar que somos seres espirituais a vivenciar uma experiência humana e não seres humanos a vivenciar uma experiência espiritual.
Este disco vem comprovar que somos seres espirituais a vivenciar uma experiência humana e não seres humanos a vivenciar uma experiência espiritual.