Gates of Heaven (1978) de Errol Morris ✰✰✰
The Spikes Gang (1974) de Richard
Fleischer ✰✰✰
The Dark Corner (1946) de Henry
Hathaway ✰✰✰
Akmareul Boatda (2010) de Kim
Jee-woon ✰✰✰✰✰
Watership Down (1978) de Martin
Rosen ✰✰✰✰
Salinui Chueok (2003) de Joon-ho
Bong ✰✰✰✰
Atlantic City (1980) de Louis Malle ✰✰✰✰
The Thin Man (1934) de W. S. Van
Dyke ✰✰✰✰✰
Riding Giants (2004) de Stacy
Peralta ✰✰✰✰
Welcome to Tijuana (2008) de Joerg
Steineck ✰✰✰
Casque d’or (1952)
de Jacques Becker ✰✰✰✰
A Married a Monster from Outer Space
(1958) de Gene Fowler Jr. ✰✰✰
Je vais bien, ne t’en fais pas
(2006) de Philippe Lioret ✰✰✰
Save the Tiger (1973) de John G.
Avildsen ✰✰✰✰
The Last Laugh (1924) de F. W.
Murnau ✰✰✰✰
Un Prophète (2009)
de Jacques Audiard ✰✰✰✰
Seven Days in May (1964) de John
Frankenheimer ✰✰✰✰
The Age of Stupid (2009) de Franny
Armstrong ✰✰✰
Death at a Funeral (2007) de Frank
Oz ✰✰✰✰
Wikileaks – Secrets and Lies (2011) de Patrick Forbes ✰✰✰
Cry Baby : The Pedal that Rocks the
World (2011) de Joey Tosi ✰✰✰✰
Marnie (1964) de Alfred
Hitchcock ✰✰✰✰
The Lady Vanishes (1938) de Alfred
Hitchcock ✰✰✰✰
Jeux d’Enfants (2003) de Yann Samuell ✰✰✰✰
Electrick Children (2012) de Rebecca
Thomas ✰✰✰✰
Ainda há Pastores?
(2006) de Jorge Pelicano ✰✰✰✰✰
Å leve uten penger (2010) de
Line Halvorsen ✰✰✰✰
Død Snø (2009)
de Tommy Wirkola ✰✰✰
Flipped (2010) de Rob Reiner ✰✰✰✰
Tucker & Dale vs Evil (2010) de
Eli Craig ✰✰✰✰
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Bongzilla - Gateway (2002)
Não será nada injusto julgar este
disco pela capa. “The Gateway”
encerra uma verdadeira inalação de THC que nos inunda a alma e arremessa para a
eterna servidão gravitacional. Este disco é a mais visceral ode ao lado mais
psicotrópico da música, e os efeitos sintomáticos da audição do mesmo em tudo
se assemelham ao da respiração da Cannabis. Sintam-se exilados nos melosos,
arrastados e delirantes riffs de duas guitarras e de um baixo que transpiram
uma musculada e eufórica dança que nos atormenta a lucidez e aprisiona à doce
paralisia. Sintam-se submergir com a fantasmagórica, gritante e cavernosa voz
que se debate contra a possante e distorcida remontada instrumental. Bongzilla
adjectiva-se como sendo o resultado da relação sonora entre Black Sabbath e
Sleep. Uma monolítica radiação esverdeada que nos amortalha e deixa num
profundo e ininterrupto êxtase. Uma onda de lisergia que se arrasta até nós e
em nós desmaia. Um turíbulo narcotizado que nos hipnotiza e submete aos mais
altos céus da leviandade. É um dos discos mais arrebatadores de que tenho
memória. Um verdadeiro charro composto pelo ‘Stoner Rock’ mais fumarento e pela
viscosidade do ‘Sludge Metal’.
Este disco chegou esta semana cá a casa (finalmente) e ainda me pergunto como terá passado no controlo aduaneiro. Fumem este disco e preparem-se para a levitação das levitações. E quando este terminar, sintam-se escravos da pesada e entorpecedora nebulosidade que ressaca nas vossas mentes. Um dos discos da minha vida!
“Just remember,
smoke fucking pot.” – Al Cisneros