Ouvi a porta fechar atrás dos meus ombros...
Inspirei.Liguei o motor, acendi os médios, meti a 1ª mudança, soltei o travão de mão e arranquei... rumo ao
Cinzento. Chovia. Os pára-brisas dançavam. Entre velhas árvores, segui o, habitual, trilho de domingo á tarde. A água da chuva manchava as paisagens que me acompanhavam, e o
cinzento invadia a minha alma.
Encostei junto a um lago. A chuva interrompia a calma das (densas) águas paradas que repousavam naquele refúgio. Silêncio. A chuva dava inicio ao espectáculo de precursão no capot do carro.
Expirei.
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