sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Oh!

Agora que o vento acalmou, que as folhas dançantes do plátano caíram em terra e que toda a agitação vigorosa retomou ao seu estado hibernal, encontro-me junto da janela do meu quarto a observar a suave respiração da noite. Está uma noite fria lá fora… Deveria suspirar e acalmar este peso que sobrevoa os meus ombros, … mas sinto-me distante (ou melhor: ainda me sinto onde há tão pouco tempo estive).

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