domingo, 10 de outubro de 2010

Uma noite do KHUDAlho

Katabatic foi uma arrebatadora surpresa para mim (que não conhecia). Aproximam-se discretamente dos primeiros discos de Pelican. A melancolia é o ingrediente mais patente na atmosfera Katabatic. Com uma sonoridade bastante narrativa, introspectiva e profunda fizeram-me viajar de olhos fechados durante toda a amplitude do concerto. Fiéis ao significado do seu nome, mostraram o quão frio pode ser o Post-Rock. Foi uma breve actuação (de cerca de 45 minutos) onde prevaleceu a vontade de ouvir mais… muito mais.

Khuda arrasaram por completo o musicbox. Não houve tempo nem disposição para limarem arestas técnicas e seguiram todo um caminho de sentimento espontâneo em estado bruto. Khuda dentro de estúdio e Khuda ao vivo são coisas bem diferentes. Ao vivo foram nativos dos negros vales do Sludge. Uma cavalgada que raras vezes acalmou. Muito bom!

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