domingo, 31 de março de 2013

Cinema de Março

Mr. Nobody (2009) de Jaco Van Dormael
No End in Sight (2007) de Charles Ferguson
Island of Lost Souls (1932) de Erle C. Kenton
Latcho Drom (1993) de Tony Gatlif
The Left Handed Gun (1958) de Arthur Penn
Ne le dis à Persone (2006) de Guillaume Canet
Jeux Interdits (1952) de René Clément
End of Watch (2012) de David Ayer
Tombstone (1993) de George P. Cosmatos
Le Notti Bianche (1957) de Luchino Visconti
Rang-e Khoda (1999) de Majid Majidi
The Fly (1958) de Kurt Neumann
Shaun of the Dead (2004) de Edgar Wright
Surviving Progress (2011) de Mathieu Roy e Harold Crooks
Zerkalo (1975) de Andrey Tarkovskiy
The Postman always Rings Twice (1946) de Tay Garnett
L’homme qui plantait des Arbres (1988) de Frédéric Back
Hannibal Rising (2007) de Peter Webber
Cahill U.S. Marshall (1973) de Andrew V. McLaglen

À boleia com...


domingo, 24 de março de 2013

Blues for the Red Sun @ Neil Krug


Desert Fruits


Um gira-discos chamado "SOL"


Western's que cavalgam pelos desertos da minha alma:


Reencarnações que nos convencem!


Bah, ainda não é desta que vêm a Portugal...


Bob Biniak


Casamentos que se avizinham

domingo, 17 de março de 2013

Bossk, o regresso!


Os três saguaros


Stoned


⚡ fuck yeah, fu manchu ⚡


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evangelhos setentistas †



°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø,¸Ƹ̴Ӂ̴Ʒ


Chocolate Suíço


sábado, 16 de março de 2013

Oh Lord, yeah!


É à noite que o cinema é ainda mais belo.

"Le Notti Bianche" (1957) de Luchino Visconti



(((O)))

"Drop out of life with bong in hand, follow the smoke to the Riff Filled Land."

Uish!


Fuckin' GANNICUS!

Uma relíquia subterrada no deserto de Patagônia!

!DOOM OR BE DOOMED!


Nova incursão a Espanha agendada para dia 28 de Abril!


# Catherine Deneuve


@ Lucerne Valley



@ Yosemite National Park

Eles falam a língua do deserto


quinta-feira, 14 de março de 2013

Harsh Toke - Jams [2012]

Depois de ouvir este disco, regresso à minha consciência de calças ainda desapertadas e as cuecas húmidas. “Jams” dos Harsh Toke é uma crescente cavalgada á moda de Earthless e Tia Carrera num infinito palco onde as estrelas brilham, os asteroides ardem e os cometas abrem profundas fendas nos opacos céus do insondável cosmos. Chamar de viajante à sonoridade deste trio americano é ser demasiado redutor. Eles expandem a definição de delírio para um terreno muito mais abrangente e resplandecente. É um disco perfeitamente entorpecido pela alma narcotizada dos três instrumentos que o canonizaram de forma sublime. É o eterno prisioneiro de uma intensa poeira cósmica que o envolve e arrasta ao longo do universo. Os instrumentos vomitam cor e luz num perfeito devaneio pelas curvas do deslumbramento. Preparem-se para uma verdadeira odisseia espacial a duas velocidades que se relacionam intimamente entre si e libertam um odor aliciante que nos faz sentir astronautas sem reservas ou receios. “Jams” é uma tremenda injecção de adrenalina que prontamente se vê detentora do que de mais desperto há em nós. Montem neste indomável cometa e desbravem as mais recônditas arestas do cosmos.

Este disco vem comprovar que somos seres espirituais a vivenciar uma experiência humana e não seres humanos a vivenciar uma experiência espiritual.