domingo, 31 de maio de 2015

Kyuss - Asteroid (LA, '94)


Kyuss - Thumb (LA, '94)


Ridin' the Kings of Frog Island


Cinema de Maio

Crash (1996) de David Cronenberg   ★★★☆☆
Town Without Pity (1961) de Gottfried Reinhardt   ★★★☆☆
No Name on the Bullet (1959) de Jack Arnold   ★★★★
Monte Walsh (1970) de William A. Fraker   ★★★☆☆
Kurt Cobain: Montage of Heck (2015) de Brett Morgen   ★★★★★
Barbarosa (1982) de Fred Schepisi   ★★☆☆☆
The Red Badge of Courage (1951) de John Huston   ★★★★
Videodrome (1983) de David Cronenberg   ★★★☆☆
American: The Bill Hicks Story (2009) de Matt Harlock & Paul Thomas   ★★★★★
Bully (2011) de Lee Hirsch   ★★★★★
Captain Phillips (2013) de Paul Greengrass   ★★★★
Mr. Morgan’s Last Love (2013) de Sandra Nettelbeck   ★★★★
Timbuktu (2014) de Abderrahmane Sissako   ★★★★
The Conjuring (2013) de James Wan   ★★★★
Mandariinid (2013) de Zaza Urushadze   ★★★★★
Mommy (2014) de Xavier Dolan   ★★★★
The Salt of the Earth (2014) de Juliano Ribeiro Salgado & Wim Wenders   ★★★★★
La Danza de la Realidad (2013) de Alejandro Jodorowsky   ★★★★
Chinjeolhan Geumjassi (2005) de Chan-wook Park   ★★★★
Melancholia (2011) de Lars von Trier   ★★★★
The Driver (1978) de Walter Hill   ★★★☆☆
Relatos Salvajes (2014) de Damián Szifrón   ★★★★★
Ride in the Whirlwind (1966) de Monte Hellman   ★★☆☆☆
Kung Fury (2015) de David Sandberg   ★★★☆☆
Dancer in the Dark (2000) de Lars von Trier   ★★★★

POOLS by Craig Fineman

POOLS by Craig Fineman from Stussy on Vimeo.

Back to the origins!

Janis Joplin, 1967 | © Jim Marshall

Space in - Freak out!


sábado, 30 de maio de 2015

Spelljammer!

Jus Oborn @ Electric Wizard

Seventies Groove vol.5 : Fox - "San Francisco Session" (1970)


EUA, 1970. Fox foi um power-trio californiano de instrumentos apontados ao Heavy-Psych-Blues e que teve em “San Francisco Session” o seu estreante e único álbum. Considero-o uma verdadeira obra-prima e, portanto, um dos melhores exemplares deste(s) género(s). Fox presenteia-nos ao longo dos 6 temas (a versão em CD apresenta dois temas extra) que compõem “San Francisco Session” com o que de melhor os três instrumentos conseguem criar: uma elegante e virtuosa ostentação que nos liberta e euforiza. A guitarra é dona e senhora do protagonismo, perdendo-se e encontrando-se nos seus solos desvairados e electrizantes, e envaidecendo-se com os seus riffs gritantes, entusiásticos e imensamente atraentes. Envolvendo a guitarra, estão um baixo dinâmico, corpulento e hipnótico, uma bateria funk’eana muitíssimo bem conduzida e uma voz que se serpenteia em conjugação com o instrumental. Conheci este disco há relativamente pouco tempo e desde então tem sido o que dos 70’s mais tem rodado por aqui. Ouço-o repetidamente com renovado fascínio como se fosse a primeira vez que o ouvira, e sempre que o termino reencontro-me completamente estarrecido e dominado pela deslumbrante sonoridade que este encerra. É um dos mais belos discos de Heavy-Psych-Blues e uma das minhas mais sérias recomendações musicais.