quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Dommengang - 'Love Jail' (2018) ⚡
Da cálida e exótica cidade
de Los Angeles (Califórnia, EUA)
chega-nos o segundo álbum do emocionante power-trio
Dommengang apelidado de ‘Love
Jail’. Este seu novo registo – recentemente lançado pelo influente selo
discográfico Thrill Jockey nos
formatos físicos de CD e vinil – ostenta e orienta um inflamante, sedutor, ritmado
e provocante Heavy Blues (fervilhado
pelo cáustico efeito fuzz) em harmoniosa
e libidinosa parceria com um galopante, destravado, intenso e vibrante Proto-Punk de ares Garage’iros que nos envolve, intriga e comove
do primeiro ao último minuto. A sua sonoridade quente, lasciva e magnetizante transpira
uma irresistível e fulgente fascinação que climatiza e embebeda o ouvinte com
admirável simplicidade. Bronzeiem-se no seu intenso encantamento ao extasiante
som de uma guitarra afável que se deleita em riffs absorventes, poderosos, vaidosos e intrigantes e se incendeia
em solos uivantes, desvairados, atiçados e delirantes, um baixo dançante de
linhas palpitantes, densas, espessas e hipnotizantes, uma bateria despachada, animada,
desinibida e tonificante, e uma voz aliciante, ecoante e jovial que nos
contagia e inebria com a sua etérea e reconfortante languidez. ‘Love
Jail’ é um álbum imensamente extrovertido, risonho, prazeroso e fluído
que tantos nos afaga, entorpece e tranquiliza com as suas lenitivas, ensolaradas,
sublimes e contemplativas paisagens sonoras, como nos sacode, atiça e euforiza
com as suas frenéticas, atordoantes e selváticas cavalgadas impróprias para
cardíacos. Um disco de natureza veraneia que nos cativa, bronzeia e delicia ao
longo dos 10 temas que o habitam. Deslumbrem-se com toda a majestosidade
tropical superiormente radiada pelos Dommengang
e banhem-se detida e relaxadamente num dos mais paradisíacos álbuns lançados
até ao momento em 2018.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
sábado, 27 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Trail - 'Spaces' (2018) ⚡
Da cidade de Darmstadt (Alemanha) chega-nos um dos mais fascinantes álbuns já lançados até
ao momento no verde território de 2018. ‘Spaces’ é o primeiro álbum de
estúdio da formação germânica Trail
e vem munido de um potente, dinâmico e empolgante Heavy Psych de mãos dadas a um ardente, musculado e vibrante Stoner Rock e a um viajante,
contemplativo e narrativo Post-Rock que
tanto nos envolve e eteriza na sua deslumbrante majestosidade como nos estimula
e contagia com a sua fervilhante adrenalina. A sonoridade deste surpreendente álbum
de estreia é sublimemente conduzida, ostentada e traduzida em intoxicantes, demoradas
e provocantes jams que nos namoram,
prendem e absorvem ao longo dos seus 45 minutos de duração. Sintam-se implodir
de prazer ao euforizante, sumptuoso e imponente som de duas guitarras liderantes
que se unificam na edificação de riffs
tentadores, vultosos, magistrais e arrebatadores e se atropelam em solos
dilacerantes, ácidos, alucinógenos e extravagantes. Galopem um baixo ululante e
dançante de linhas eróticas, hipnóticas, densas e ondulantes que sombreia e
tonifica todas as quiméricas evasões das guitarras, e desprendam a cabeça na desenfreada
e estonteante perseguição a uma bateria diligente, emocionante e abrasiva – de
forte propensão ofensiva - que apimenta e inflama toda esta sensacional
excursão pelas nirvânicas paisagens sonoras de ‘Spaces’. Este é um disco
que me seduzira e apaixonara do primeiro ao derradeiro tema. Uma inspirada e
irresistível obra que nos deixa os ouvidos em constante salivação e alma estacionada
e petrificada num imperturbável estádio de enlevação. Recostem-se
confortavelmente, cerrem as pálpebras, respirem pausada e profundamente, e vivenciem
de forma detida toda esta reconfortante massagem cerebral.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Somali Yacht Club - 'The Sea' (2018) ⚡
Depois de devidamente dissecado
e elogiado o seu primeiro álbum ‘The Sun’ de 2014 (review aqui) e posteriormente
vivenciá-lo ao vivo na já distante edição de 2015 do festival português SonicBlast Moledo (review aqui), este aliciante power-trio
ucraniano – ancorado na cidade de Lviv
– surge agora com o tão aguardado lançamento do seu segundo álbum apelidado de ‘The
Sea’ sob a forma física de CD. Este novo registo de Somali Yacht Club prende um fascinante,
estarrecedor, sonhador e hipnotizante Post-Rock
– maquilhado e adornado por um nebuloso, contemplativo, anestésico e fantasioso
Shoegaze – que se desenvolve,
robustece e metamorfoseia num poderoso, feroz, sombrio e intenso Post-Metal. A sua sonoridade deveras narrativa e visual distende-se dos mais tranquilos, aveludados e lenitivos oceanos que
nos banham, massajam e extasiam aos mais turbulentos, escabrosos e violentos
mares que nos avassalam, sacodem e excitam. Icem as velas da vossa alma, recolham a âncora consciencial e enfrentem
toda a vasta majestosidade de ‘The Sea’ ao volante de uma guitarra
assombrosa e liderante que se manifesta em riffs
envolventes, provocantes, arrebatadores e magnetizantes e se supera em embriagantes,
sublimes, siderais e estonteantes solos que nos sulfatam e inebriam de uma
densa poeira estelar, um baixo meditativo criativo e sussurrante de linhas
voluptuosas, torneadas e pulsantes que nos enfeitiça, abala e obriga a
murmurá-lo, uma bateria sonolenta de ritmicidade sedutora, anestésica e temulenta
que nos mumifica e mergulha numa profunda e mística narcose, e ainda uma voz
ecoante, translúcida, delicada e vivificante que sobrevoa graciosamente toda esta plácida
e paradisíaca atmosfera. São cerca de 53 minutos submersos num universo pleno de
letargia, relaxamento e enlevação que nos absorve, domina e embalsama num perfeito
estádio zen. Sintam-se transcender ao
enigmático som de Somali Yacht Club
e flutuar livremente pela dançante ondulação que mareia e incendeia ‘The
Sea’. Um dos álbuns incontornáveis do ano está aqui, na inspirada
criação desta venerável formação.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Desert'Smoke - 'Hidden Mirage' EP (2018) ⚡
Da cidade de Lisboa chega-nos uma das maiores
surpresas musicais do ano. ‘Hidden Mirage’ é o impressionante EP
de estreia (e que estreia!) deste jovem quarteto localizado na periferia da
capital portuguesa designado de Desert'Smoke
e vem atestado e saturado de um fascinante, envolvente, extraordinário e
alucinante Heavy Psych ensolarado,
adornado e bronzeado por um tonificante, abrasador, robusto e vibrante Desert Rock. A sua sonoridade de
natureza imensamente etérea, arrebatadora e euforizante remete-nos para as solitárias
e poeirentas estradas que enrugam todo um deserto fervilhado e calejado pelo intenso
sol, massajado pela sedosa brisa e emoldurado pelas imponentes montanhas que riscam
os céus corados, de punhos cerrados no volante de um muscle car, prego a fundo no acelerador e olhar envidraçado, distante
e ancorado no firmamento que se desdobra pela infinidade desértica adentro. São
28 minutos plenificados de um deslumbramento embriagante que tanto nos respira,
hipnotiza e narcotiza com as suas paisagens meditativas, edénicas e sublimes –
de beleza insuperável – como nos sacode, excita e implode com a sua possante,
furiosa e electrizante avalanche de adrenalina em estado sonoro. Sintam-se
atingir o clímax do transe espiritual
ao portentoso som de duas guitarras assombrosas que se unificam na edificação
de poderosos, serpenteantes, trovejantes e majestosos riffs e se distanciam em solos gritantes, caóticos, frenéticos e
delirantes, um baixo dinâmico e revoltoso – conduzido a vigor, movimento, potência
e firmeza – que diligencia e sombreia todas as mirabolantes digressões das
guitarras, e uma bateria de soberba e contagiante orientação rítmica que
tiquetaqueia com desarmante destreza, sensibilidade e sentimento toda esta primorosa
epifania desértica brilhantemente narrada pelos Desert’Smoke. Confesso que este EP provocara e instaurara em mim um
intenso estádio de assombro que me governara do primeiro ao último tema. ‘Hidden
Mirage’ é um registo esmerado e promissor que certamente colherá o
devido reconhecimento que lhe é devido. Um EP repleto de uma intrigante, esplêndida
e magnetizante fulgência que nos ofusca e seduz com enorme veemência. Banhem a
vossa alma neste autêntico oásis musical e vivenciem um dos mais extasiantes EP’s
lançados até ao momento em 2018.
domingo, 21 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Crypt Trip - 'Rootstock' (2018) ⚡
De San Marcos (Texas, EUA) chega-nos um dos mais sérios
candidatos a álbum do ano, isto apesar de 2018 ainda viver a primavera da sua existência.
‘Rootstock’
é o segundo e novo álbum do provocante tridente ofensivo Crypt Trip – lançado muito recentemente em formato físico de CD
através da sua página oficial de Bandcamp
– e vem nutrido e robustecido de um inflamante, intenso e empolgante Heavy Psych N’ Blues locomovido por um elegante,
poderoso e excitante Hard Rock de clara
devoção setentista. A sua sonoridade de
tonalidade quente, ritmada e extasiante envaidece-se num fascinante equilíbrio entre
o peso, a robustez, o dinamismo e a subtileza que faz com que a atenção do
ouvinte gravite na sua órbita do primeiro ao último tema. São cerca de 40
minutos tanto entregues a uma desenfreada e alucinante galopada que nos hipnotiza,
sacode e euforiza, como dedicados a uma saturada atmosfera enevoada por um
psicadelismo ensolarado, anestésico e requintado que nos abraça, enfeitiça e
deslumbra com tremenda facilidade. Estes descendentes da libidinosa sonoridade ZZ Top’eana têm em ‘Rootstock’ um registo detentor
de uma personalidade muito bem conspirada e apurada que promete converter os
mais cépticos em seus devotos entusiastas. Deixem-se influenciar e enlevar
pelos tirânicos bailados de uma guitarra dominante que se tonifica em riffs dinâmicos, hercúleos e viris, e se
revolta em virtuosos, atordoantes e vertiginosos solos. Dancem de forma detida
e apaixonada ao envolvente som de um baixo magnetizante, atlético e pulsante de
linhas diligentes, tensas, criativas e arredondadas. Balanceiem a cabeça em
movimentos pendulares de ombro a ombro na instintiva resposta a uma bateria expedita,
veloz e acrobática – de soberba orientação rítmica – que nos incendeia e
prazenteia de uma veemente adrenalina, e sintam-se seduzidos por uns vocais sedosos,
harmoniosos e intoxicantes que graciosamente sobrevoam e catalisam toda esta
excitante e refinada atmosfera de ‘Rootstock’. Se eu já sustentava uma
irrepreensível admiração por este exímio power-trio
de instrumentos apontados aos corpulentos e vibrantes 70’s, a produção e consequente
degustação deste seu novo álbum acaba de catapultar Crypt Trip para o mais alto pináculo da minha preferência musical.
Este é indubitavelmente o meu álbum favorito brotado até ao momento no fresco e
tenro solo de 2018. Comovam-se e exaltem-se n’Ele.
sábado, 20 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Review: ⚡ The Band Whose Name is a Symbol - 'Droneverdose' (2018) ⚡
Da cidade-capital de Ottawa (Ontário, Canadá)
chega-nos a nova dose de psicadelismo astral brilhantemente cozinhada pelos já
carismáticos The Band Whose Name is a Symbol
e apelidada de ‘Droneverdose’. Lançado muito recentemente pelo selo
discográfico britânico Cardinal Fuzz nos formatos físicos de CD-R e vinil (numa edição ultra-limitada a 50 (CD) e 300 (LP) cópias existentes),
este novo álbum da produtiva banda canadiana ostenta um inventivo, celestial e
explorativo Psych Rock – tingido e
embaciado por um místico, envolvente e hipnótico Krautrock de ares orientais – que nos intriga, deslumbra e atira na
vertiginosa direcção das estrelas. Baseado em fascinantes, narcóticas e
extasiantes jams de natureza
alienígena, este ‘Droneverdose’ é detentor de uma atmosfera autenticamente xamânica
– climatizada e temperada por uma sublime espiritualidade sideral – que nos
aprisiona numa profunda, labiríntica e temulenta hipnose. Sintam-se levitar e naufragar
pela extraordinária infinidade de um Cosmos sedado à arrebatadora boleia de
duas guitarras messiânicas que se atiçam e multiplicam em solos borbulhantes, orgásmicos,
delirantes e enigmáticos, um baixo reverberante, sólido e dançante, de linhas
pulsantes, sombrias e marcantes, uma bateria detidamente entregue a uma
ritmicidade absorvente, firme e galopante, um mágico e edénico sintetizador –
criador de uma atmosfera verdadeiramente sonhadora – que com os seus esotéricos
bailados se enfatiza e opulenta, e ainda um monocórdico cântico gregoriano que
ecoa ao longo de toda esta liturgia rezada pelos corpos celestes. ‘Droneverdose’
é uma fabulosa e homérica odisseia pelo vasto e copioso enxame de fornalhas
estelares. Uma ataráxica experiência sensorial que nos canaliza a consciência aos
sagrados braços do transe. Empoeirem-se
na nebulosa alquimia desta nova experiência psicotrópica levada a cabo pela prestigiosa
formação norte-americana e sintam-se estarrecer e transcender pela
verticalidade do Cosmos interior.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Foot - 'Buffalo' (2018) ⚡
Da cidade de Melbourne – na Austrália – chega-nos o segundo álbum do quarteto Foot designado de ‘Buffalo’ e lançado no
passado dia 12 de Janeiro em formato digital através da sua página oficial de Bandcamp. Fundamentado num quente,
robusto e empolgante Desert Rock –
inflamado e condimentado por um delirante, etéreo, brumoso e excitante Heavy Psych, e ainda revigorado e
apimentado por um imponente, ritmado, atlético e fibrado Grunge Rock à boa moda dos anos 90 – este novo álbum produzido pela
formação australiana provoca em nós uma forte sensação de fascínio e exaltação
que nos envolve, comove e inquieta do primeiro ao último tema. É num admirável equilíbrio
entre a leveza, o peso e a força que este ‘Buffalo’
se ostenta e desenvolve ao longo dos 42 minutos de duração, enfeitiçando e
dominando quem nele ancorar a sua atenção. Cerrem os maxilares, endureçam o
olhar e enfrentem destemidamente toda esta intensa avalanche sonora à boleia de
duas guitarras influentes que se conjugam em riffs fogosos, corpulentos, vibrantes e faustosos, e se distanciam
em solos fecundantes, desvairados, gélidos e alucinantes, um baixo de
respiração pesada que nos intriga e absorve com as suas linhas musculadas,
reverberantes e torneadas, uma bateria explosiva de redentora, sedutora e
empolgante ritmicidade, e uns vocais melodiosos, hipnóticos, translúcidos e enevoados
– a fazer lembrar o carismático e singular Layne
Staley – que combina na perfeição com a aspereza e potência instrumental. ‘Buffalo’
presenteia o ouvinte com uma atmosfera verdadeira cativante, mística e extasiante
que o abraça, adorna e embacia na sua densa e deslumbrante bruma. Sintam-se
diluir na exuberante e psicotrópica majestosidade de Foot e experienciar um álbum de natureza verdadeiramente marcante, sublime
e arrebatadora.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
Sleep'eans
Drop out of life with bong in hand
Follow the Smoke toward the Riff filled Land
Proceeds the Weedian
Nazareth
🐫
🐫
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
domingo, 14 de janeiro de 2018
Review: ⚡ Mythic Sunship - 'Upheaval' (2018) ⚡
Da capital dinamarquesa
chega-nos o novo álbum do quarteto Mythic
Sunship apelidado de ‘Upheaval’. Lançado muito recentemente
pelo influente selo discográfico El
Paraiso Records nos formatos físicos de CD e vinil – com o qual a banda
reforça o seu vínculo editorial – este novo registo seduz, prende e conduz o
ouvinte numa enigmática, envolvente e majestosa odisseia pelos nebulosos
firmamentos da intimidade cósmica. Depois de comungados e devidamente elogiados
os seus antecessores ‘Ouroboros’ de 2016 (review aqui) e ‘Land
Between Rivers’ de 2017 (review
aqui), esta fascinante banda sediada em Copenhaga tem em ‘Upheaval’ um novo capítulo da sua
fantástica digressão espacial, entrando – agora – em territórios mais longínquos,
gélidos e sombrios da sua etérea sonoridade. É com base num deslumbrante, esplêndido
e narcotizante Psych Rock – sublimemente
climatizado e massajado por um hipnotizante, meditativo e viajante Krautrock – que este novo álbum nos
convida a desatar os nós da gravidade consciencial, deixando para trás um corpo
inanimado, e levitando numa sagrada, letárgica e extasiante ascensão por entre
berrantes, admiráveis e intoxicantes nebulosas, e rochosos, melancólicos e
solitários astros brotados e perpetuados no imenso negrume cósmico. Há algo de
verdadeiramente tântrico, terapêutico e encantador na essência celestial de ‘Upheaval’
que nos mumifica num intenso e duradouro estádio nirvânico. Sintam-se alcançar
e orbitar o transe à influente boleia
de duas guitarras endeusadas que se abraçam e desprendem por entre solos atordoantes,
desvairados, incisivos e euforizantes, e se consolidam em riffs imponentes, luxuosos, poderosos e magnetizantes, um baixo
murmurante de linhas dançantes, torneadas e possantes, e uma bateria jazzística de delicada, ligeira e
requintada orientação rítmica que condimenta com entrega e emoção toda esta
edénica cerimónia chefiada por Mythic
Sunship. Este é um álbum verdadeiramente alucinógeno que nos absorve, seda
e lapidifica num paradisíaco estado de pleno relaxamento. Recostem-se, selem as
pálpebras, icem as velas da vossa espiritualidade, desancorem a consciência e empoeirem-se
na densa e abençoada misticidade astral de ‘Upheaval’, rumo a uma das
digressões mais épicas da vossa existência.
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