Deambular pela inconsciência. Corpo este, que pisa as longas estradas do sentido vivencial. Olhar endurecido. Cabeça anestesiada, desfalecida sobre os ombros. Anos que cansam as minhas têmporas. Nostalgias que mastigam os meus pulmões. Pálpebras entorpecidas. Cruas olheiras que afundam o horizonte, e me direccionam para os mais densos e escuros céus. É o velho drama que veste os palcos de cinzento e as personagens de tragédia, precipitação, … Um amanhã convicto, isento de ambiguidades.
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