domingo, 30 de abril de 2023
sábado, 29 de abril de 2023
sexta-feira, 28 de abril de 2023
Review: 🐝 Psychic Love Child - 'Honey Business' (2023) 🐝
Oriundo da
cidade de Dallas (Texas, EUA) chega-nos o apaladado,
solarengo e ajardinado álbum de estreia do jovem quinteto Psychic Love Child
sob o exclusivo formato digital (com a possibilidade de download gratuito
através da sua página de Bandcamp oficial). Intitulado ‘Honey
Business’ e desabrochado em meados deste primaveril mês de abril, este
primeiro passo discográfico da turma texana ostenta um multicolorido mosaico
sonoro de onde se reconhece e saboreia uma apaixonante, melosa, radiosa e deslumbrante
Neo-Psychedelia de doce fragância revivalista que presta homenagem a egrégios
nomes como Pink Floyd (da era Syd Barrett), The Beatles e The
Byrds, em afrodisíaca harmonia com um dançante, hipnótico, sedutor e contagiante
Surf Rock de forte odor a maresia e influências pescadas a vultosas referências
do género como Dick Dale, The Ventures e The Beach Boys. A
sua sonoridade orvalhada e magicada por um etéreo misticismo – de exuberante roupagem floreada
e maquilhagem sessentista – canaliza e eterniza o ouvinte num extasiante
universo onírico de luzência virginal, afago sensorial e consagração espiritual.
Um vistoso, glorioso e vibrante arco-íris de beleza miraculosa, psicadelismo
sinestésico e visões caleidoscópicas que nos leva no relaxado fluxo da embriagada
lisergia. Desinibido, fresco, fluído e bem-disposto, ‘Honey Business’ é
uma irresistível guloseima de inefável doçura, psicadélica tintura e venerável formosura
que nos faz salivar e bailar do primeiro ao derradeiro tema. São 35 minutos
passados num agradável e incansável parque de diversões. Percam-se e encontrem-se
nesta intensa sedução irradiada pelos Psychic Love Child à espirituosa boleia
de vocais caramelizados, aveludados e espectrais, uma guitarra iridescente de
acordes aliciantes, serpenteantes e prismáticos, um baixo saltitante de linhas sombreadas,
elásticas e oleadas, uma bateria tribalista de acrobática, magnética e desembaraçada
ritmicidade, e um quimérico teclado de imersivos, intrigantes e diluvianos coros
celestiais. Este é um álbum esponjoso, sorridente, purificante e sumptuoso que
não deixará ninguém indiferente. Um delicioso cocktail sonoro de sabor
tropical e clima estival que nos inebria e extasia sem qualquer moderação. Experienciem
este poderoso LSD de alucinógena religiosidade e sobrevoem a fantástica Pérsia
antiga, sentados – de pernas cruzadas e olhares esfaimados – acima de um tapete
mágico.
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quinta-feira, 27 de abril de 2023
quarta-feira, 26 de abril de 2023
Review: 🚀 Hazeshuttle - 'Hazeshuttle' (2023) 🚀
Da cidade
sulista de Ingolstadt (Baviera, Alemanha) chega-nos o alucinógeno e viajante álbum de estreia do jovem power-trio locomovido a querosene Hazeshuttle.
Lançado numa edição autoral através dos formatos CD e digital, este homónimo
álbum do tridente germânico vem embrumado por um efervescente, ritualístico, místico
e deslumbrante Heavy Psych – de exuberante caligrafia árabe e ocasionais
mergulhos nas encarvoadas trevas de um morfínico, vagaroso, resinoso e despótico
Psychedelic Doom –, e oxigenado por um arejado, mântrico, messiânico e
relaxado Space Rock de clima meditativo e com vista panorâmica para as incandescentes fornalhas estelares. Alicerçada em
invasivas, ácidas, embriagadas e evolutivas jams de essência puramente
instrumental, a explorativa sonoridade de Hazeshuttle remete-nos para as
atmosferas siderais de bandas como Monkey3, The Re-Stoned e Yuri
Gagarin. Engolidos pelo Cosmos, farolizados pelos coloridos corais
celestiais e embalados na hipnótica vertigem, driblamos o abraço gravitacional
dos solitários astros que se vão desenterrando no negro solo cósmico, penetramos
o fumarento tecido de fantasmagóricas nebulosas que vagueiam livremente pela
vacuidade espacial e desaguamos nos exóticos territórios alienígenas. Por entre
a narcótica lisergia e a vulcânica euforia, naufragamos nas profundezas
oceânicas de ‘Hazeshuttle’ à estonteante, profética e apaixonante boleia
de uma guitarra sultana que se meneia de forma imensamente sedutora – e incendeia
na borbulhante, estaladiça e urticante distorção Fuzz –, na
condução de caravânicos, reflexivos, etéreos e cinematográficos riffs de
onde serpenteiam psicotrópicos, luzidios, escorregadios e caleidoscópicos solos,
de um baixo fibroso que se envaidece numa quente, texturizada, sombreada e
ondeante reverberação, e de uma estimulante bateria vergastada a uma ritmicidade
explosiva, cintilante, altiva e flamejante. São 48 minutos de uma imersiva
narcose transcendental que tanto nos faz velejar as pacíficas e terapêuticas águas
da ataráxica introspecção, como surfar a crista de um monolítico e demolidor tsunami
que tudo persegue e consome. Apertem bem os cintos, respirem pausada e profundamente,
rebaixem as pálpebras e embarquem nesta fantástica odisseia pelo inexplorado
universo de Hazeshuttle.
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terça-feira, 25 de abril de 2023
segunda-feira, 24 de abril de 2023
domingo, 23 de abril de 2023
sexta-feira, 21 de abril de 2023
Review: 🌈 Rose City Band - 'Garden Party' (2023) 🌈
É justo começar
por referir que Rose City Band é uma das minhas bandas contemporâneas de
eleição. Tropecei no seu homónimo álbum de estreia algures em 2020 e não mais
os perdi de vista no meu radar. Seguiram-se ‘Summerlong’ (review aqui)
e ‘Earth Trip’ (review aqui), e a minha paixão assolapada
por este adorável projecto liderado pelo talentoso multi-instrumentista norte-americano
Ripley Johnson (Wooden Shjips e Moon Duo) crescia com gloriosa
celeridade e ostentava uma vistosa vitalidade que era impossível disfarçar. É
então que no clímax desta imoderada devoção, a banda sediada na cidade de Portland
(Oregon) desabrocha o seu quarto trabalho de longa duração ‘Garden
Party’ (oficialmente lançado hoje mesmo pela mão da insuspeita companhia
discográfica Thrill Jockey através dos formatos LP, CD e mp3), e aqui
estou eu, na ressaca do mesmo, de boca salivante, coração mergulhado num profundo
oceano de mel e olhar cintilante, a tentar traduzir para a forma textual toda a
imersiva satisfação que banhara e bronzeara a minha alma ao longo da sua
audição. Ensolarado por um açucarado, sumarento, ternurento e inebriado Psychedelic
Rock de oceânica fragância West-Coast, e um bucólico, reflexivo,
lenitivo e melancólico Psychedelic Folk de ornamentada moldura Western,
este ataráxico, radiante, deslumbrante e onírico ‘Garden Party’ desenrola
no nosso imaginário infindáveis tapetes ajardinados e verdejantes – estriados
por marulhantes riachos de águas frescas e translúcidas – onde se
espreguiçam flores de condimentado aroma primaveril, deambula uma arejada e
revitalizante brisa, e se escuta o harmonioso canto de pássaros esvoaçantes que
cruzam alegremente um cristalino céu azul-turquesa, aureolado por um colorido arco-íris e
farolizado por um reluzente e sorridente Sol de bafo morno e ruborizada coloração
crepuscular. Suspirantes, de olhar semi-selado, sorriso desenhado no rosto e alma oxigenada por
uma imperturbável sensação de pleno bem-estar, cavalgamos a passo relaxado
pelas sublimes planícies sonoras de ‘Garden Party’ que se estendem até
onde a vista pode alcançar, ao comovente, nirvânico e deslumbrante som de uma voz
delicada, aveludada e lampejante que nos seduz e conduz, uma apaixonante guitarra
de graciosidade ambiental que se meneia em envolventes, bem-dispostos e
contagiantes acordes e ziguezagueia em vagueantes, encaracolados e embriagantes
solos, um baixo pulsante de linhas hipnóticas, swingadas e bailantes, uma agradável
bateria tiquetaqueada a um ritmo constante, sossegado e absorvente, toda uma
mágica profusão de teclados divinais que borrifam este jardim com coros e
poeiras celestiais, e ainda um uivante pedal-steel de arrepiantes, orgásmicos
e desarmantes serpenteios que nos fazem estremecer e derreter o coração. Este é
um álbum verdadeiramente preclaro que encerra uma frágil e doce nostalgia. Um
registo de clima veraneio que nos adormece e estarrece num demorado desmaio de inefável
prazer. Um reconfortante paraíso onde os nossos sentidos se regozijam e o nosso
espírito se acomoda sem a mais pequena vontade dele regressar. Ancorem-se nele.
quinta-feira, 20 de abril de 2023
terça-feira, 18 de abril de 2023
segunda-feira, 17 de abril de 2023
domingo, 16 de abril de 2023
sexta-feira, 14 de abril de 2023
Review: 🌱 The Golden Grass - 'Life Is Much Stranger' (2023) 🌱
Depois do
homónimo ‘The Golden Grass’ (review aqui), ‘Coming Back
Again’ (review aqui) e ‘Absolutely’ (review aqui),
o fascinante tridente nova-iorquino The Golden Grass lança agora o seu
muito aguardado quarto álbum de estúdio, intitulado ‘Life Is Much Stranger’
e lançado pela mão do influente selo discográfico romano Heavy Psych Sounds
nos formatos físicos de LP e CD. Replicando a gloriosa fórmula sonora que os
celebrizara, os The Golden Grass prosseguem a sua admirável jornada
pelos ajardinados e arborizados trilhos de um ensolarado, fresco, romanesco e ácido
Psychedelic Rock de coloridos e florescidos trajes sessentistas e
uma doce fragância West Cost, em harmonia com um torneado, fogoso, lustroso e lubrificado
Hard Rock de bronzeada musculatura setentista e afrodisíaco balanço
Boogie. Requintada, maquilhada e conjugada no pretérito, a
primaveril, tropical e sumarenta sonoridade de ‘Life Is Much Stranger’ pavimenta
a alma do ouvinte com verdejantes planícies, arejadas por suavizantes brisas e
aquecidas pelo morno bafo de um sorridente Sol crepuscular. De cabeça meneante,
olhar envidraçado por uma inquebrável expressão sonhadora, sorriso ofuscante, e
corpo enfeitiçado por uma ondeante dança reptiliana, somos farolizados, encandeados
e maravilhados pela vibrante luzência de The Golden Grass. São 38
minutos atestados de contagiante boa disposição e intensa sedução. Agarrem
firmemente as rédeas de uma guitarra deslumbrante que se bamboleia em riffs
bailantes, graciosos, libidinosos e cativantes riffs de onde desaguam
solos ziguezagueantes, escorregadios, fugidios e excitantes, um murmurante baixo
carregado a linhas saltitantes, elásticas, filamentosas e serpenteantes, uma
bateria gingona – soberbamente ritmada a inventivas acrobacias e estonteantes malabarismos
jazzísticos –, e ainda uma voz melodiosa, agradável, afável e radiosa, ocasionalmente
escoltada por um luminoso coro vocal. ‘Life Is Much Stranger’ é um álbum verdadeiramente apaixonate e de fácil digestão que me exultara sem qualquer moderação. Um registo deliciosa e vaidosamente groovy,
de vistosa estética vintage, que tão bem combina a psicadélica acidez efervescida
na segunda metade de 1960 com a arenosa robustez rugida na dourada década
de 1970. Vai ser demasiado fácil reencontrar este refinado álbum de The
Golden Grass perfilado por entre os melhores registos lançados em 2023. Eis
a banda-sonora perfeita para emoldurar toda a vivacidade e multiplicidade de
cores e odores que pincelam e oxigenam a Primavera.
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quinta-feira, 13 de abril de 2023
quarta-feira, 12 de abril de 2023
terça-feira, 11 de abril de 2023
segunda-feira, 10 de abril de 2023
Review: 🌅 Edena Gardens - 'Agar' (2023) 🌅
Nem seis meses
passaram desde o lançamento do muito aguardado álbum de estreia de Edena
Gardens (review aqui), e este talentoso tridente dinamarquês
acaba de nos apresentar o seu sucessor – ‘Agar’ – através do insuspeito
selo discográfico El Paraiso Records (LP, CD e digital). Orvalhado e
velejado por um ensolarado, reflexivo, imaginativo e colorido Psychedelic
Rock de revitalizante fragância oceânica (situado entre o magnético Drone
de uns Earth e o lado mais atmosférico dos “surfistas” californianos The
Mermen) e um apurado, explorativo, lenitivo e enfeitiçante Contemporary
Jazz de desarmante elegância onírica que vive da sensibilidade e dos
detalhes, este bonanceiro ‘Agar’ pincela no imaginário do ouvinte um ruborizado
céu crepuscular, um pacífico mar azul-turquesa que se estende até onde a vista
pode alcançar, e um dourado, ondulado e extenso areal que emoldura este
nirvânico retrato de um verão já findado. De olhar semi-selado e inebriado, sorriso
golpeado no rosto, cabeça vagarosamente pendulada de ombro em ombro, e espírito
recostado num verdadeiro oásis de afago sensorial, adormecemos confortavelmente
nos sedosos, frescos e arenosos lençóis desta prazerosa, embriagada e esponjosa
hipnose. Uma estética, odorosa e edénica brisa sonora que areja a nossa alma e
nos deixa inebriados de uma imperturbável sensação de pleno bem-estar. Deixem-se
absorver e naufragar a bordo de uma guitarra alucinógena (que se passeia entre
a calidez desértica de um Ry Cooder e a lugubridade nocturna de um Bill
Frisell) por entre os deslumbrantes, encaracolados e uivantes acordes – cuidadosamente
desatacados de um labiríntico novelo – e trepidantes, ácidos e ecoantes solos
que se multiplicam num estonteante jogo de espelhos, um murmurante baixo de
inquebrável solidez que vigia e sombreia de perto todas as evasões da guitarra,
uma bateria acrobática e tribalista – de ritmicidade desenvolta – que troteia
toda esta harmoniosa ondulação, e ainda um mágico sintetizador – de presença esporádica
– que se adensa em polposos e melancólicos coros celestiais. São 47 minutos de purificante
luzência que nos eteriza e faroliza de encontro à doce ataraxia. ‘Agar’
irradia toda uma etérea beleza que comoverá até o mais rochoso dos corações. Uma
sempiterna maré baixa de águas diamantinas, mornas e espumosas que nos abraçam
e beijam os pés desnudos. Uma obra inspiradora, expurgadora e imersiva que nos
bronzeia e prazenteia sem qualquer moderação. Esta é a minha praia. Banhem-se no seu azul e escutem o canto da sereia.
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domingo, 9 de abril de 2023
sábado, 8 de abril de 2023
sexta-feira, 7 de abril de 2023
quinta-feira, 6 de abril de 2023
quarta-feira, 5 de abril de 2023
Review: ☄️ Apodemus - 'Atlas' (2023) ☄️
Depois de no
outono de 2020 ter exibido e desconstruído o impactante EP ‘Signal’ (review aqui)
do electrizante tridente russo Apodemus, sou agora impelido a replicar elogiosas palavras a esta fantástica banda localizada na cidade de Níjni Novgorod, motivado
pelo seu novíssimo álbum ‘Atlas’ que desabrochara no final do passado
mês de março através do exclusivo formato digital. Resultada de um renhido,
fascinante e transpirado jogo de forças entre um hipnotizante, serpenteante, alucinógeno
e delirante Heavy Psych (que ocasionalmente se fantasia de um letárgico,
reflexivo e cinematográfico Post-Rock) de vistosa caligrafia arábica a
fazer recordar os saudosos Blaak Heat Shujaa, e um montanhoso, fibrótico,
vulcânico e gorduroso Stoner Metal (que tanto se encrespa e escalda num sulfuroso, fumarento
e viscoso banho de lava à boa moda dos clássicos Corrosion of Conformity,
como se perde e encontra em rodopiantes bailados Progressivos de
indiscreta inspiração trazida dos Elder), a sonoridade cerimonial, imersiva,
camaleónica e integralmente instrumental de ‘Atlas’ passeia-se livremente
entre uma ardente, sísmica e euforizante turbulência – carburada a todo o vapor
– que nos agita e sobreaquece o motor, e uma fresca, oceânica e primaveril placidez – ensolarada
a esbatida embriaguez – que nos embevece e adormece. De alma atestada por
um edénico misticismo, embalamos – à sónica boleia de nirvânicas, ácidas,
longas e psicotrópicas jams – numa poderosa, estonteante, deslumbrante
e vertiginosa propulsão consciencial que nos viaja pelas labirínticas linhas de
que é feito o tecido do Cosmos. Uma odisseia incisiva, mântrica, messiânica e
evolutiva pelos infindáveis desertos que pavimentam a nossa espiritualidade,
farolizados e seduzidos por uma guitarra felina que ruge riffs intoxicantes,
incandescentes, arenosos e altamente viciantes de onde são expelidos escorregadios,
esguios, luzidios e ziguezagueantes solos venenosos, um baixo pérsico de linhas
magnéticas, ondulantes, dançantes e eróticas, e uma bateria tribalista – de
propensão ritualista – que saltita por entre tambores galopantes e pratos intensamente
flamejantes. São 60 minutos de uma esponjosa, odorosa e profética hipnose que nos
dissolve e revolve num imenso oceano de borbulhante mescalina. Uma sagrada peregrinação
de sentidos centrifugados, trilhada debaixo dos céus incendiados pelo enrubescido
Sol poente, com destino ao consagrado Paraíso. Deixem-se empoeirar nas incensadas,
fantasmagóricas e coloridas nebulosas que vagueiam pela atmosfera de Apodemus,
e catapultar para as profundezas insondáveis do espaço alienígena sem a mais
pequena vontade dele regressar. ‘Atlas’ é um verdadeiro trampolim que
nos iça para lá do lado eclipsado da Lua. Saltem para as costas deste indomável cometa, lavrem
o negro solo cósmico e driblem as coordenadas do espaço-tempo.
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terça-feira, 4 de abril de 2023
segunda-feira, 3 de abril de 2023
domingo, 2 de abril de 2023
sábado, 1 de abril de 2023
🍿 Cinema & TV de Janeiro, Fevereiro e Março
Peaky
Blinders S06 (2022) de Steven Knight ★★★★★
The Pale Blue Eye (2022)
de Scott Cooper
★★★☆☆
Black Snake Moan (2006)
de Craig Brewer
★★★★☆
The Fabelmans (2022) de Steven Spielberg ★★★★☆
Doraibu mai kâ (2021) de Ryûsuke Hamaguchi ★★★★☆
Curb Your Enthusiasm S011 (2021) de Larry David ★★★★☆
The Banshees of
Inisherin (2022) de Martin McDonagh ★★★★☆
Edvard Munch: Un cri dans la nature (2022) de Sandra Paugam ★★★★☆
Son of Sam: The Hunt
for a Killer (2017) de Richard Curson Smith & Hannah James ★★★★☆
Inherent Vice (2014) de Paul Thomas
Anderson ★★★☆☆
Such Hawks Such
Hounds (2008) de Jessica Hundley & John Srebalus ★★★★☆
Warrior (2011) de Gavin O’Connor ★★★★☆
Amarcord (1973) de Federico Fellini ★★★★☆
The Big Sleep (1946) de Howard Hawks ★★★★☆
Stranger Things S04 (2022) de Matt Duffer &
Ross Duffer ★★★★★
No Country for Old Men (2007) de Ethan Coen &
Joel Coen ★★★★★
Seven Psychopaths (2012)
de Martin McDonagh ★★★☆☆
Missing (2023) de Nicholas D.
Johnson & Will Merrick ★★★☆☆
To Kill A Mockingbird
(1962) de Robert Mulligan ★★★★☆
50 anos do Hot Clube de Portugal (1998) de Cristina Antunes ★★★★☆
1923 S01 (2023)
de Taylor Sheridan ★★★★★
Reservoir Dogs (1992) de Quentin Tarantino ★★★★★